Priscilla Barielle (プリシラ・バーリエル) é a Matriarca da Casa Barielle e candidata a se tornar a 42º Monarca de Lugnica. Seu cavaleiro é Aldebaran.
Aparência[]
Priscilla tem olhos vermelhos sangue com longos cabelos loira vermelha que ela mantém amarrados. Ela usa um vestido vermelho e preto junto com um leque vermelho, sapatos vermelhos e acessórios para o cabelo vermelho e preto. Ela é descrita como tendo o maior tamanho de peito de todas as personagens femininas e deixa escapar um charme semelhante a uma flor venenosa. Aos doze anos, ela já era capaz de cativar os homens com sua beleza.
Quando ela está dentro de sua mansão, ela usa uma roupa vermelha que destaca um pouco seu corpo. Ela tem um pequeno casaco com um laço preto no centro e um clipe preto no cabelo, no qual ela tem um rabo de cavalo. Ela também usa um par de tachas pretas. Ela mantém o leque entre os seios.
Personalidade[]
Priscilla acredita que "o mundo é feito a seu próprio favor" e, fiel às suas palavras, muitos incidentes lhe trouxeram boa sorte. Por causa disso, ela tem uma personalidade extravagantemente egocêntrica e se orgulha de não ter sido humilhada nem uma vez. Ela detesta aqueles que não a servem ou simplesmente atrapalham.
Priscilla demonstra segurança em suas ações, no final, sempre consegue o que quer e dá ordens aos fracos. Tampouco tem medo de lutar, já que ela sabe perfeitamente como atacar e se defender, ela não se intimida nem quando se trata de confrontar um arcebispo do pecado.
Contudo, ela é conhecida por ser uma mulher que ao longo dos anos acabou sendo viúva, pois seus maridos acabaram morrendo. No entanto, Priscilla parece não se importar e considera seu último marido falecido Leip Barielle um velho tarado, isso implica, ao mesmo tempo, que ela não gosta das pessoas que querem tirar vantagem dela, pois aparentemente ela só quer que as pessoas contemple sua beleza.
História[]
Priscilla nasceu no Império Volakiano como um dos muitos filhos do então imperador Drizen Vollachia e Sandra Benedict. Seu nome de nascimento era Prisca Benedict (プリスカ・ベネディクト, Purisuka Benedikuto). Ela cresceu junto com Arakiya, que mais tarde se tornou sua espada juramentada. Prisca participou da Cerimônia de Seleção Imperial do Império Volakiano aos 12 anos, após ser considerada digna pela Espada Yang. No entanto, Arakiya acabou traindo-a, temendo que fosse morta por Vincent Volakia, e concordou com um acordo que envolvia a criação de um plano para fingir sua morte. O plano teve sucesso e Prisca foi considerada morta. Como resultado, Vincent venceu a cerimônia e se tornou o imperador, enquanto Prisca adotou o nome Priscilla, pertencente a uma de suas sósias falecidas.
Após escapar da morte certa, Priscilla se casou com seu primeiro marido, Jorah Pendleton, e mudou seu nome para Priscilla Pendleton (プリシラ・ペンダルトン, Purishira Pendaruton). Pouco tempo depois, Serena Dracroy enviou seus servos Balleroy Temeglyphe Miles para a propriedade dos Pendleton com o objetivo de convidar Jorah e Priscilla para a Ilha Gladiadora Ginunhive. Enquanto estavam lá, os gladiadores tentaram iniciar uma revolução para tornar a ilha independente do continente. Priscilla fingiu ser Serena e foi capturada pelos gladiadores e seu líder, um membro da Tribo do Olho Maligno chamado Ubilk. No entanto, em vez de buscar a independência, o verdadeiro plano de Ubilk era trazer os Nove Generais Divinos para a Ilha Gladiadora por razões desconhecidas. Após Priscilla usar uma transmissão para revelar o plano de Ubilk, a rebelião acabou falhando graças à intervenção do Exército Imperial e de um gladiador chamado Aldebaran Depois que o grupo deixou Ginunhive e retornou à propriedade de Serena, Priscilla agradeceu a ela pelo convite em nome de seu marido, que estava descansando.
Logo depois, Jorah foi acusado de tentar derrubar Vincent Vollachia de sua posição. Como resultado, Goz Ralfon visitou sua mansão na tentativa de tomar a custódia dele e de Priscilla para uma execução programada. Jorah enfrentou Goz e seus acompanhantes por amor a Priscilla, sabendo que encontraria seu fim em apenas alguns momentos. Isso deu tempo para Priscilla escapar até que teve um encontro fortuito com Arakiya no caminho. No final, Arakiya deixou Priscilla escapar e anunciou que ela havia cometido suicídio. Em algum momento após a execução de Jorah, Serena ordenou que Balleroy e Miles procurassem por Priscilla, pois havia um boato sobre alguns bandidos que haviam sequestrado uma garota parecida com ela. A dupla conseguiu encontrá-la e levá-la para a propriedade. A partir daí, Serena encontrou uma maneira de contrabandear Priscilla para fora do Império e para o Reino de Lugnica. Ela se casou com seis homens diferentes ao longo de vários anos, mas todos os seus maridos caíram em ruína e encontraram mortes não naturais, ganhando-lhe o apelido de “Noiva Sangrenta”.
Priscilla eventualmente se casou com Leip Barielle, o barão da Baronia Barielle. Leip descobriu que ela era uma das candidatas à Seleção Real e procurou usá-la como uma ferramenta para alcançar seu sonho de poder, mas Priscilla provou ser muito mais difícil de manipular do que ele pensava e decidiu transformá-la em uma marionete usando as habilidades de um usuário de artes de maldição com quem ele tinha contato. Ele também planejou preparar um cavaleiro que ficasse bem ao lado de Priscilla como uma espécie de estratégia de relações públicas para melhorar sua posição entre os cidadãos. Nesse período, Priscilla encontrou um menino órfão, faminto e empobrecido de uma aldeia agrícola em seu domínio. Apesar de estar à beira da morte, ele chamou sua atenção porque compartilhavam a mesma cor de olhos. Ela decidiu chamá-lo de Schilte o levou de volta à sua mansão para que ele pudesse se tornar um mordomo.
Um dia, Leip organizou um torneio para decidir quem seria o cavaleiro de Priscilla. Ela rapidamente se entediou com a luta enquanto assistia ao torneio, fazendo com que perguntasse a Schult o que ele achava. Schult decidiu recomendar Al, pois acreditava que o homem demonstrava cuidado por Priscilla, ao contrário dos outros combatentes. Priscilla achou Al suficientemente interessante e seu estilo de luta intrigante, e consequentemente o selecionou como seu “palhaço”. Isso enfureceu Leip, que havia tentado manipular o torneio para que o vencedor estivesse sob seu controle.
Poucos dias depois, Leip tentou trazer Al e Schult sob seu controle, mas foi recusado quando revelou suas intenções de transformar Priscilla em uma marionete. Al confrontou Leip usando sua habilidade, resultando na incapacitação do barão. Com o tempo, Leip faleceu antes do início da Seleção Real, levando Priscilla a assumir o controle como governante da Baronia Barielle. Sob seu comando, a terra, que antes estava devastada por uma pobreza severa, rapidamente se reergueu, e seu povo começou a viver vidas muito mais felizes e melhores graças à liderança de Priscilla no território.
Habilidades[]
Proteção Divina (加護 Kago): Priscilla possui a Proteção Divina do Sol (太陽の加護 Taiyō no Kago), o que a torna mais forte durante o dia e aumenta os efeitos dos buffs.
Magia de Luz: Priscilla pode usar Magia de Luz.
- Akra (アクラ): Priscilla produz luz de cor pálida ao redor do alvo que os envolve em um véu de luz dourada. O véu presumivelmente permite que o alvo carregue as coisas com facilidade. Essa mágica foi cortada da light novel.
- Exército Privado: A Frente de Batalha Carmesim (真紅戦線, Shinku Sensen), também chamada de Pratos Vermelhos (赤拵え, Aka Koshirae), é um exército privado que pertencia a Priscilla.
Disco do Sol (日輪 Nichirin): Durante o Arco 5, Priscilla mostrou possuir algum tipo de habilidade que ela chamou de Disco do Sol. Isso permitiu que ela permanecesse descontrolada por Sirius e sana durante a batalha contra a arcebispo da ira. Além disso, a capacidade também era capaz de proteger outras pessoas, como Liliana Masquerade por exemplo. Não se sabe se esse é o poder de ser um usuário poderoso da Magia da Luz, ou outra fonte de poder.
- Artigos Amados: Como usuária de Casamento da Alma, presentes que foram amados por Priscilla e dados com amor se tornavam substitutos viáveis para danos letais. Algumas joias que Priscilla usava atendiam a esse critério.
Sorte Extraordinária: Priscilla tem uma habilidade única, que ela menciona faz do "mundo a seu favor". Conceder-lhe muita sorte em sua vida cotidiana e em brigas. Ela também tem uma grande intuição, o que permitiu adivinhar o caminho certo e mais seguro para o perdido Schult durante a sua estadia em Priestella. Mencionando também que não importa qual escolha ela faça, ela sempre estará certa e sempre será positiva para ela.
Equipamentos[]
Espada Yang
- Priscilla Espada Yang Volakia (陽剣ヴォラキア, Youken Vorakia): Como membro da Família Imperial de Volakia, Priscilla era capaz de invocar e usar a Espada Yang Volakia, também conhecida como Espada Yang, uma espada ornamentada carmesim com uma luz que brilha como o sol. Ela mencionava que tinha um terrível consumo de mana e, portanto, a fazia dissipar de volta na atmosfera quando não a estava usando. A Espada Yang de Priscilla podia incinerar qualquer coisa ao contato e também podia lançar e extinguir à vontade algumas chamas brancas que diziam ser inextinguíveis, pois queimavam até mesmo na água. A Espada Yang parecia ter sua própria vontade, que tendia a obedecer seu portador, cortando e queimando aqueles que desejava cortar e queimar, tornando os cortes e o fogo inofensivos para todos, exceto para o alvo ou alvos desejados. Foi assim que Priscilla conseguiu destruir os parasitas que estavam nos aldeões com um golpe de sua Espada Yang, sem ferir seus hospedeiros. No entanto, a vontade da Espada Yang nem sempre seguia a vontade de seu portador, como Priscilla afirmou, resultando na Espada perdendo seu brilho, que poderia voltar com o tempo. Embora as desvantagens não fossem claras, Priscilla mencionou que a nitidez desaparecia, mas também disse que a Espada Yang ainda era capaz de queimar ao contato.
Trivia[]
- Segundo o autor, o aniversário de Priscilla é 7 de setembro.
- Priscilla gosta da maioria dos animais, mas se ela tivesse que escolher o seu favorito, seria um lobo branco.
- Segundo a mesma apesar de ter casado várias vezes ela ainda é virgem, isso talvez seja possível já que a maior parte de seus casamentos foram políticos.
Referências[]
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